Legislativo é a última reserva da democracia, crava Gualhardo

“A abertura do ano legislativo de 2024 trouxe dois discursos históricos”, disse o professor e advogado Diogo Gualhardo (Novo), sobre o discurso dos presidentes Rodrigo Pacheco (Senado) e Arthur Lira (Câmara).

A espúria aliança do Executivo e o Judiciário, sendo esse a base governativa daquele, no afã aloprado de eliminar o bolsonarismo do ambiente político (e sem sucesso), criou uma estranha e muito perigosa associação, avessa à qualquer regra procedimental e mesmo à Constituição. Não são as forças armadas ou qualquer nome que possa concorrer ao próximo pleito nacional que irá contê-la.“, cravou.

Gualhardo, que também é pré-candidato a prefeito de São Luís, destaca a relevância do Legislativo para a manutenção do estado democrático de direito. “Hoje, a última reserva do estado democrático de direito está no Legislativo. É ele quem poderá moderar o obtuso pacto estabelecido entre a Presidência da República e as altas cortes de Justiça do país.”, ressalva.

“É ele, e ninguém mais, quem pode conduzir à separação dos poderes e a superação desses tempos tão sombrios.”, completa. Abaixo configura o discurso de Pacheco e Lira.

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