Na primeira discordância entre o prefeito Eduardo Braide (PSD) e a atual composição da Câmara Municipal de São Luís, o chefe de executivo decidiu judicializar o diálogo.
A decisão de Braide não foi combinada com seu líder de governo, o vereador Dr. Joel (PSD).
A Câmara, durante a votação da LOA, aprovou que somente 5% do orçamento do município possa ser remanejado sem autorização da Câmara. O texto da LOA foi feito por Eduardo Braide, com a experiência de quatro anos à frente da máquina pública.
Braide prometeu levar o caso para os tribunais.
Ao contrário do que Braide pregou nas redes sociais, o executivo não está engessado. Os remanejos podem ser feitos, caso precise, com autorização da Câmara de São Luís.
É disso que Braide tem fugido. Do diálogo e da lupa da fiscalização.