Non-sense

O deputado estadual Cláudio Cunha (PL) acusou de sensacionalismo o caso do assalto do Circo em Central do Maranhão. Durante o assalto, uma bailarina sofreu estupro na frente de familiares.

Três, de cinco suspeitos, já foram presos pela polícia do Maranhão.

Cunha disse que houve sensacionalismo. A repercussão do caso se deu pela sua gravidade, não por sensacionalismo.

Ao se explicar, Cunha disse que o sensacionalismo partiu não da vítima, mas de quem “se aproveitou do caso” por conta de likes.

Cunha já recorreu ao sensacionalismo para resolver um problema. Sem nenhum paralelo para comparação com o caso do circo, mas o mandato non-sense do deputado é um expediente. O parlamentar chegou a pedir ao Papa Francisco, por meio de indicação, para ter sinal de celular na travessia do ferry-boat.

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